Que exista um espaço como as antigas cadeiras brancas, para ver o jogo com o amigo que torce para outro time, mas que mantenham as verdes, para aquele dia que você tá com sangue nos olhos...
Que volte o véu da noiva pra ser estufado por aquele chute com raiva, que solta o grito da garganta e que um dia, por que não? Que a cerveja gelada volte para acalmar a mesma.
Isso só depois da copa, claro, quando finalmente o estádio voltará pra quem o ama, pra quem o merece. Isso é uma esperança para que não mudem o que amamos. Não desfigurem o popular.
Futebol não é teatro.
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